Prefeito Carlinhos nega desavença com vereador assassinado

Seg, 03 de Maio de 2010 09:52

A polícia ainda não tem uma pista conclusiva que possa elucidar o assassinato do vereador Pinté, presidente da câmara de vereadores de Acrelândia, morto na noite do último sábado quando chegava em sua casa após uma partida de futebol entre amigos.

Para alguns, o crime pode ter sido político, mas a polícia não confirma esta hipótese. Pinté era um dos principais adversários políticos do prefeito Carlinhos César, do PSB. Segundo consta, Carlinhos teria, inclusive ameaçado com demissão qualquer ocupante de cargo da prefeitura que mantivesse relações de amizade com o vereador do PP.

Na manhã desta segunda-feira, por telefone, o prefeito de Acrelândia falou com a redação de ac24horas e disse que seu relacionamento com o vereador assassinado era bom e que desconhece que sua morte tenha sido por motivos políticos.

“Eu desconheço essa informação e não tenho nada a declarar sobre isso. Eu pessoalmente nada tinha contra o vereador”, defendeu-se. Ele também negou que tenha proibido secretários e ocupantes de cargo de confiança de manterem amizade com o político assassinado.

Segundo informações de lideranças políticas do município, nesta segunda-feira o vereador Pinté iniciaria um processo de CEI contra o prefeito Carlinhos César. Esta espécie de CPI seria para apurar possíveis desmandos da administração municipal. Mas o assunto é negado por Carlinhos, que afirmar que a CEI seria aberta contra o presidente da câmara, vereador Pinté. O prefeito acrescentou que na quinta-feira, 29, alguns vereadores denunciaram no Ministério Público Estadual o vereador Pinte por administração duvidosa e pediram uma investigação. Na sexta, 30, ainda segundo o prefeito, Pinte foi denunciado na própria camara.

SUBSTITUTO - O suplente do vereador Pinté é um agricultor conhecido como Baiano [Jovino Caetano de Souza]. Ele deve tomar posse ainda esta semana.

Roberto Vaz –robertovaz@ac24horas.com

Presidente da Câmara de Acrelândia é executado a tiros no quintal de casa

Na semana em que se comemora a emancipação política do município de acrelândia onde as festividades estavam atendendo as espectativas dos seus munícipes um momento trágico e comovente asola os acrelandenses pois o  presidente da Câmara Municipal de Acrelândia, vereador  Fernando José da Costa, 46 anos, conhecido entre o meio político como “Pinté” do Partido Progressista (PP), foi executado com seis tiros.

A motivação do crime é desconhecida pois ocorreu em um momento festivo por volta das 20h quando segundo informações da polícia, o vereador chegada em casa, na Rua José Deus, centro de Acrelândia. Ele chegava a casa após participar de uma partida de futebol com amigos quando foi surpreendido.Conta algumas testemunha que não querem ser identificada que está sob proteção da polícia, informou que a vítima entrou no quintal da casa quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram e já atiraram contra o vereador de maneira fria.

Por esta em uma hora que todos estavam nas festividades ainda assim Vizinhos contaram à polícia que ouviram o barulho de seis a sete tiros disparos e quando saíram para saber o que estava acontecendo perceberam dois homens em uma moto que saíram em alta velocidade. Sem como identificar imediatamente os vizinhos correram na tentativa de socorrer a vítima sem sucesso pois ele teve morte instantânea no local.

Policiais civis e militares além dos delegados dos municípios de Plácido de Castro e Acrelândia estiveram no local do crime, mas ainda não tem pistas de quem foram os autores do assassinato e quais os motivos para crime.Porem conta alguns motoristas que barreiras não havia nas AC 475 até a chegada da BR 364 o que deixa grande rota de fuga para os criminosos.

Fernando Costa foi eleito ao cargo de vereador em 2008, pelo PP e eleito presidente da Câmara e seria um dos principais opositores da atual administração municipal.

“Pinté” como era conhecido pela população daquele município foi um dos fundadores da cidade de Acrelândia, durante o mandato do então prefeito Tião Bocalom, ele assumiu o cargo de chefe de gabinete e no segundo mandato foi secretário de saúde.

fonte: ECOS da noticia