Ainda em termos de qualidade de vida estamos bem posicionados e observarmos que os pontos positivos são b
em superiores aos negativos, bem como sempre saímos na frente com iniciativas para melhorar as condições de vida na cidade.
Agora, cruzamos com um desafio de recuperarmos a tranqüilidade com relação à segurança, pois os números recentemente visto e vivido pela população dado pouca importância pela administração publica, são alarmantes e por demais assustadores. A taxa de homicídios a cada dia cresce e já se faz equivalência à do Rio de Janeiro e especulação de que plácido é três vezes mais violenta que São Paulo.
Em um ano os homicídios,tentativas de homicídios e assaltos cresceram 100% se a comparação for feita com relação aos seus 32 anos recentemente festejado, a situação detalhadamente e a constatação é que estamos acima do limite e nós que aqui residimos precisamos nos mobilizar para buscar alternativas que venham a reverter este quadro altamente negativo urgentemente. As autoridades têm que se ativar em todos os sentidos, orientando a população para colaborar como agir para que se corte esta corrida sem barreiras dos desavergonhados e “vidas tortas”
É costumeiro se ouvir, entretanto este problema não é apenas nosso, a criminalidade apresenta altos índices por toda parte e isto é verdadeiro. Mas, não podemos ficar inertes diante da gravidade do problema e precisamos fazer alguma coisa para em curto espaço de tempo termos a redução destes índices, verdadeiramente vergonhosos.
Ao longo dos anos não se deu à Segurança Pública placidiana a devida atenção e muitas vezes alertamos que isto poderia trazer problemas futuros. Agora, lamentavelmente, as previsões se confirmam. Muito se tem falado em destinação de recursos para a área, mas de real pouco tem acontecido, já os bandidos estão cada vez mais organizados. Estamos em meio a um verdadeiro “salve-se quem puder”, mas como somos cidadãos de pensamentos positivos esperamos que se encontrem caminhos para voltarmos a ter tranqüilidade e índices de criminalidade mais baixos.