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domingo, 23 de maio de 2010

Do Extermínio a degradação do Jovem

Quantos planetas têm o nosso mundo? Quem somos nós? De onde viemos e para onde iremos?


Se ainda não sabemos ao certo de onde viemos, como saberemos, algum dia, para onde iremos?


As gerações atuais pouco conhecem Charles Darwin e, certamente, muitos poucos leram, que tão bem discorre sobre o assunto da vida humana evolutiva.algo que mais parecia uma convulsiva reflexão sobre as nossas (boas) missões aqui na terra, entre nós mesmos, para nós esmos. em 1943, no “Pequeno Príncipe” (Le Petit Prince) nos ensinou a fazer amigos. Seria tudo que está acontecendo entre nós, uma absoluta falta de amizade, de amor, de fé e de conhecimento sobre nós mesmos?


O que são e quais são os nossos valores humanos, morais, éticos e religiosos? E por que mudam tanto e com tamanha rapidez de uma geração para outra? Podemos chamar isso de “evolução humana”?


Por que o ser humano vai à lama antes de voltar ao pó de onde veio?


Numa verdadeira demonstração da “degradação humana” que convivemos, sem qualquer tipo de bom valor – ético, religioso, moral, humano – não faz muito tempo, uma jovem no município de Caxias/MA, trucidou pai e mãe, os mesmos que lhe operaram o milagre da vida pelas mãos de Deus. Pretendia matar também dois filhos, segundo ela, por determinação de “uma voz” que lhe incomodara os tímpanos.


Portanto a degradação não será uma inteira falta de compreensão e aceitação que cada um tem que saber e ter sobre si? Pois a resposta para tudo isso estar na nossa maneira de querer,ver e fazer as coisas e as pessoas que nos rodeiam importante...


Evidentemente, nem todos os jovens que bebem cometem delitos ou adotam comportamento repugnante. Mas o consumo desenfreado de bebida é revelador da falta de limites e da incapacidade dos adultos em orientar adequadamente os adolescentes para que saibam se prevenir contra as armadilhas dessa fase tumultuada da vida. Ainda que pareça caretice ou autoritarismo, pais que exercem uma vigilância moderada sobre os filhos têm muito mais chance de encaminhá-los para uma vida digna do que aqueles que se omitem ou respaldam excessos.


A fome, a pobreza e o direito humano à alimentação adequada – O grave problema da miséria, que assola boa parte da humanidade, traz consigo a fome e a desnutrição. Os pobres são as maiores vítimas da sociedade contemporânea e da exclusão. Evidencia-se a maior vulnerabilidade dos grupos atingidos por discriminação de origem étnica e outros. Milhões de brasileiros passam fome, ou enfrentam algum tipo de insegurança alimentar e nutricional, em situação de carência alimentar grave, e uma em cada dez crianças de até quatro anos vive em domicílio onde existe fome.


O direito à alimentação adequada é um direito humano fundamental. As desigualdades e a sistemática violação do direito humano à alimentação adequada não existem pela falta de leis, pois são direitos garantidos positivados constitucionalmente e em dispositivos internacionais continuamente violados.


“Antes era o galo que cantava e já tínhamos a noção de que hora já esta dando.Hoje o tinido,reluzes e som das viaturas policiais é que fazem esse papel”(Rafaela e Edvandro 2010).


“Para cada irmão tombado,


nenhum minuto de silêncio,


mas toda uma vida de luta!”


(PJ 2010)


por que Pj ?

1. No seguimento a Jesus Cristo, evangelizar e deixar-se evangelizar a partir das diferentes realidades e culturas, privilegiando a juventude empobrecida.
2. À partir do projeto e da Pessoa de Jesus Cristo ter o jovem como protagonista e agente libertador, tornando-o sujeito da história, à partir do seu meio.


3. Ter nos jovens empobrecidos, em particular, nos excluídos, o seu referencial na formação de agentes de transformação.


4. Assumir a originalidade da juventude nas diferentes realidades e experiências.
5. Valorizar e reconhecer a Pessoa em todas as suas dimensões, fazendo emergir a Nova Mulher e o Novo Homem.
6. Enfatizar a gestação da Nova Mulher e do Novo Homem, vivenciando as diferenças e valorizando o que é próprio de cada um.


7. Resgatar e construir a cidadania como meio de superação da opressão e da exclusão.


8. Ter, em seus jovens, os sujeitos da ação transformadora, gerando o Novo.
9. Ajudar o jovem a experimentar e a vivenciar o sentido pascal na própria vida.


10. À maneira de Jesus Cristo, que se encarnou e resgatou os valores da cultura de seu povo, cultivar uma espiritualidade inculturada nas diversas realidades do jovem latino-americano.


11. Aprofundar uma espiritualidade ecumênica e aberta ao diálogo inter-religioso, considerando que os valores da paz, da justiça, do amor e da vida são valores universais.
12. Ajudar, principalmente pelo testemunho, a concretizar a proposta de Jesus Cristo na realidade onde vivemos.


(PJ 2010)