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quinta-feira, 10 de junho de 2010

A peleja dos Professores e a Prefeitura de Plácido de Castro

O impasse continua entre os professores em educação do município de plácido de castro e o prefeito Paulinho Almeida, sobre o reajuste que a classe protesta para ter e a peleja explicatória do financeiro que afirma não haver meios e pernas financeiras para tal, pois sua receita e gasto tiveram larga diferença, os gastos tiveram aumento (quantidade de alunos e profissionais) e a manutenção em recurso manteve-se estável causando um agravo na financia nesse primeiro semestre do ano.

_ A categoria contesta, pois as propostas emitidas pelo sindicato não foi apreciadas em nem um momento durante esses três anos responde o sindicato. As explicação de não haver respostas com uma contra proposta a classe, o que deixou a casse indignada com o descaso e desrespeito para com os profissionais em educação deste município e até mesmo Manoel lima presidente do sindicato estadual e a representante de cult no estado do acre, como resultado de culminância foi uma paralisação no dia 28 de maio no intuito que fazer ser visto e emitir o sinal de alerta para uma quase irrevogável GREVE da classe, como resposta obteve-se apenas o discurso de que esta sendo analisado possibilidades dentro do financeiro mais que não dar para fazer tal reajuste.Sendo então decidido em assembléia geral na quarta-feira dia 02 de junho de 2010 a deliberação de GREVE SEM TEMPO DETERMINADO a partir do dia 07 de junho, o que não ocorreu para todas as escolas pois por motivo não expressado publicamente a Escola Municipal Sirlei Paiva de Lima II não aderiu ao movimento da classe mantendo-se com suas aulas normais.

Foi construída uma comissão de negociação encabeçada pela presidente do Sindicato e Professores para que as negociações fossem seguidas, mas no decorrer do processo as acirradas negociações e as discussões exaltaram em uma berlinda de explicação financeira da prefeitura com a presença da Secretaria de Educação do Município, Setor Financeiro e o Prefeito que em um comportamento de discurso politicamente correto fez a todos a sentir-se que a greve não era boa para o município e que não havia meios para que seus anseios fosse aceita.